Mini-usinas de biodiesel: o modelo da Copel

// 19 fevereiro 2009 // Biodiesel

Após alguns anos de estudos, centenas de reuniões com pesquisadores, consultores, agrônomos, empresários, IAPAR, Emater, cooperativas, centros de pesquisas e universidades a Copel definiu o tamanho de sua usina, sua localização e a forma de produção de biodiesel e de ração animal.

A capacidade será de cinco mil litros de biodiesel por dia e 160 toneladas de ração por dia. O Sudoeste paranaense será o local de construção das primeiras unidades. O município ainda não foi revelado. Para atender essa produção serão necessários 800 sacos de soja e 2.100 sacos de milho por dia. Parece pouco, mas em um ano serão consumidos 240 mil sacos de soja e 630 mil sacos de milho.

Merece destaque o projeto de biodiesel da Copel pela verticalização. Toda a matéria-prima terá origem na forma de integração e todo o biodiesel e ração serão consumidos pelos produtores. O projeto prevê integrar cerca de 2.000 pequenos produtores rurais.

Outro detalhe importante no projeto da Copel foi dar viabilidade econômica pela produção e comercialização de ração. Já que só pela produção de biodiesel o projeto não seria viável.

Para alcançar estes objetivos são necessárias parcerias com cooperativas da região, bem como com associações de produtores rurais, de leite e de carnes. E é isto que a Copel vem fazendo. O projeto avança com consistência, mas mais devagar do que poderia.

Catálogo do biodiesel 2010



2 Comentários em “Mini-usinas de biodiesel: o modelo da Copel”

  1. felix oliveira silva disse:

    Gostaria de saber q tamanho minimo e area minima para produzir o biodiesel

  2. Jose Jacinto Sousa Filho disse:

    desejamos receber este informativo

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